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Mostrando postagens de abril, 2014

Links Literários

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O Ornitorrinco e a agente literária: O autor J. P Cuenca responde a um artigo da própria Folha que diz que o autor brasileiro quer mesmo é ter sucesso no exterior. Minha opinião? Isso não tem nada de errado. Dai aos leitores o que eles querem ler, onde quer que eles estejam. Meu blog sobre cinema, por exemplo, tem mais leituras e comentários quando participo de blogagens coletivas no exterior. Às vezes é o público local que não dá valor a seu autor. http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/03/1422111-o-ornitorrinco-e-a-agente-literaria.shtml O que é conto? Se você, enquanto aluno de Ensino Fundamental ou mesmo escritor se inscrevendo para um concurso, ficou em dúvida sobre a diferença entre conto e crônica, este texto pode lhe ajudar. Ou atrapalhar mais ainda. http://www.andross.com.br/conto.php A odisseia da autopublicação: Pare o que você estiver fazendo e leia isto. É o texto mais esclarecedor sobre autopublicação que eu já vi. http://www.manualdousuar

É hora da TAG!

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Epa, mais uma TAG? Pois é. As TAGs são ótimas para conhecer mais um pouco sobre quem escreve, e esta aqui veio da Aline do blog Leituras, Vidas e Paixões. Para ler as respostas dela, clique AQUI. Agora é a minha vez! 1. Desde quando você criou sua paixão por livros?   Aprendi a ler sozinha, e nunca parei. Lia gibis e livrinhos infantis repetidas vezes, até decorar as histórias e saber o que estava em cada página, memorizando o texto e as figuras! A escola não me influenciou muito, porque eu já era leitora. Embora eu não sei se é certo dizer “você criou sua paixão por livros”, eu acredito que ela não é uma paixão que só tem quem nasce com ela. Gostar de ler também se aprende.   2. O que te levou a criar o blog?   Eu sempre tive blogs, mas só fui conhecer um pouco de sucesso com meu blog sobre filmes antigos, o Crítica Retrô . Quando percebi que um escritor depende muito da bondade de estranhos, ou seja, que não pode contar apenas com as pessoas que conhece pessoalment

"Livros deveriam ser de graça"

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Vi esta frase em um post do We Heart It, site para imagens fofas. Fiquei indignada. Para os leitores, óbvio, livros de graça seriam uma bênção dos céus. Mas e para o outro lado da linha de produção literária? Para nós, escritores, livros de graça seriam a falência eterna. Não que eu concorde com o preço atual dos livros. Deixe-me explicar. Vivemos em uma sociedade em que praticamente nada é de graça. Porque há sempre muitas pessoas a serem sustentadas que colaboram com cada etapa da produção de algum bem ou realização de algum serviço. Mas o grande vilão de tudo no Brasil, o imposto, não é cobrado em material nenhum para a produção do livro. Nem para a importação de livros. Mas, o principal motivo pelo qual eu não publiquei meu livro por uma proposta tentadora foi que, sendo impresso em Portugal, ele chegaria aqui com um preço absurdo. Mas a importação não era sem impostos? E adiantaria discutir com alguma dessas livrarias gigantes por aí? (Ah, os livros no Brasil são livres d

Resenha: Tempo de Cerejas, de Camille Thomaz Labanca

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Sabe a campanha de valorização do autor nacional? Pois bem, a autora da novela de hoje é uma autora nacional que valoriza o autor nacional! Ficou confuso? Deixe-me explicar. Camille Thomaz Labanca, além de ser escritora, é colunista no Vá Ler um Livro, da MTV, e idealizadora do projeto Beletristas, com tudo o que você pode imaginar para divulgar os novos lançamentos da literatura. Camille tem um livro físico publicado, “Imaginário Feminino”, de 2012, e vários contos avulsos. “Tempo de Cerejas” é uma novela que pode ser incluída no gênero Young Adult. A protagonista, Melissa, está começando a faculdade. Ela teve apenas uma experiência sexual, aos 15 anos, e esta primeira vez foi muito desagradável, a ponto de deixar Melissa, que ainda não estava segura sobre o sexo, com um grande trauma. Trauma que vai atrapalhá-la ainda mais quando Melissa é apresentada a Lucas, um verdadeiro príncipe encantado, ou, pelo menos, um personagem que é um grande exemplo de cavalheirismo.