Magra de Ruim, de Sirlanney
Primeiro
de tudo, uma confissão: não costumo ler quadrinhos. E é por isso que comecei
desgostando de ler “Magra de Ruim”: eu não estava preparada para aquele ritmo.
O quadrinho mais recente que li foi “A Diferença Invisível”, obra francesa que
contava uma história única. Foi por isso que comecei “Magra de Ruim” esperando
também uma história única, ou ao menos várias histórias curtas. Mas a diferença
dos traços, das cores, dos estilos logo me disse que era outra coisa: este era
um livro reunindo vários quadrinhos já publicados na web ao longo dos anos.
Não
conhecia Sirlanney antes de receber o livro. Hoje sei que se trata de uma
quadrinista e artista plástica com milhares de seguidores nas redes sociais, e
que seu livro “Magra de Ruim” tem uma versão mais recente, de 2016 – a minha é
a primeira versão.
Assim
como acontece com livros de poesia, achei este livro difícil de julgar
objetivamente, atribuindo nota. É injusto dar uma nota para um livro desses,
creio eu. Como também é injusto lê-lo rapidamente: é preciso ler com calma,
apreciando o traço que com certeza demorou a ser aperfeiçoado por Sirlanney.
Por isso, terminando esta resenha-que-não-é-resenha, deixo aqui meus quadrinhos
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