Contadora de histórias por um dia

 

Começo o post com uma anedota - uma anedota que nunca teve graça para mim. No final do Ensino Médio, mais de uma vez me aconteceu isso: quando perguntada o que eu queria fazer de faculdade, eu respondia “história” e era confrontada com uma nova pergunta: “vai contar historinhas?”. Como os pinguins de Madagascar, eu apenas sorria e acenava, mas não via graça no comentário.

Eles riram por último: hoje, como escritora e crítica de cinema, conto histórias para viver. E precisei virar contadora de histórias para uma atividade do estágio não-presencial - por causa da pandemia, saca? - para conclusão do curso de Biblioteconomia.

O livro escolhido, por sugestão de minha mãe, foi “O Mágico da Matemática”, do autor Oscar Guelli. Li o livro, que já havia lido na infância, me preparei e enfrentei a câmera. Gravei umas três vezes até acertar, decorei o comecinho do livro, mas consegui ser contadora de histórias por um dia. O resultado? Veja a seguir:

 


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