DPL: Gêneros literários favoritos
Os blogs
organizadores do Desafio Power Literário (LiteraMúsicas, Sphera Geek e
Dobradinha Literária) andam muito nostálgicos. Neste segundo Desafio, a
primeira missão consiste em relembrar os gêneros literários que fizeram parte
da nossa infância. Prontos para fazer essa viagem da memória comigo?
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Primeiro:
desde criança sempre fui pé no chão. A fantasia amalucada, impossível e
improvável nunca me conquistou. Nada de monstros, super-heróis perfeitos,
poderes mágicos, bruxos e criaturas mitológicas. Ora, o mundo real está cheio
de possibilidades e nada melhor que explorá-las antes de partir para um mundo
100% imaginário! Bem, essa é minha opinião, mas muita gente discorda.
Sem mais
delongas, os gêneros literários favoritos da minha infância foram:
Fábulas: Dois nomes
sempre presentes nas leituras de escola eram Esopo e La Fontaine, dois antigos
criadores de fábulas. Íamos além das princesas e do “felizes para sempre” do
conto de fadas, porque na fábula muitas vezes os personagens são animais com
ações e intenções bem humanas. E elas sempre acabam com a inesquecível “moral
da história”.
Aventura: Eu era uma
criança cheia de imaginação, e vivia as mais loucas aventuras através somente
dos livros. Eu adorava narrativas sobre explorar países e locais exóticos e
descobrir novas culturas.
Mistério: Eu era
aprendiz de Sherlock Holmes. Adorava histórias de mistério. Adoro até hoje.
Sempre que vejo um filme ou série em que um crime é cometido, tento descobrir
quem foi o culpado. E a ficção me ajudou a ser uma pessoa mais perspicaz e
prestar muito atenção aos detalhes.
Comédia: Desde
criança percebi que comédia é um negócio difícil, ingrato. Você precisa de
muito mais trabalho para fazer rir que para fazer chorar. Eu gostava de livros
com passagens cômicas, mas realmente consumia comédia através das séries e
desenhos na televisão, e também com almanaques de pegadinhas, que lia até
decorar as melhores piadas. Aliás, você sabe por que o jacaré fugiu da escola?
Poque ele "réptil".
Clássicos: Sei que estou
trapaceando: “clássico” não é um gênero. Mas sempre tive contato com coisas
mais antiguinhas (ah, as vantagens de ser criada pelos avós). Na adolescência,
comecei a ler clássicos adaptados para uma linguagem mais coloquial, ou
inseridos em histórias paralelas (olha a coleção “Descobrindo os Clássicos” aí
em cima!). Então foi natural que eu procurasse a origem de tudo, do tipo: “tá,
tal livro aborda este assunto, mas o assunto já foi abordado antes? Em que
livros?”. Eu sempre ia cada vez mais para o passado, e isso aconteceu também
com os desenhos, as séries de televisão e os filmes. Sim, eu era hipster antes
de existirem hipsters.
Eu era (e ainda sou) apaixonada por fabulas, dizia que escreveria minhas próprias fabulas e publicaria quando adulta. Tenho um carinho enorme pelo gênero.
ResponderExcluirhttp://orelhadapagina.blogspot.com.br/
Ai que criança linda era você, eu fui uma criança totalmente alucinada e iludida, acreditava em príncipe encantado e que um dia eu iria morar num castelo kkk quebrei a cara.Mas eu sempre gostei muito livros de mistério .
ResponderExcluirbjuxxx
Olá,
ResponderExcluirPost muito bacana e informativo, a maioria eu já conhecia, mas foi bom ler informações novas.
Beijos.
Memórias de Leitura - memorias-de-leitura.blogspot.com